Esta primeira intervenção, resulta de um levantamento técnico levado a cabo pela autarquia, que identificou riscos reais de colapso em diversos pontos da estrutura, nomeadamente fissuras, degradação de pavimentos e instabilidade de corrimãos – alguns dos quais já colapsaram durante o último inverno.
Em comunicado, o Município informa que esta primeira fase da obra não implicará quaisquer constrangimentos nos acessos à praia nem na circulação pedonal nas zonas envolventes da Fortaleza, "mantendo-se vedado ao público os espaços que até à data já se encontravam, como medida de precaução anteriormente implementada".
A partir de setembro, terá início a empreitada de fundo, que irá obrigar a um encerramento temporário do espaço.
Com a tutela do imóvel transferida em 2023 para a autarquia, na sequência da descentralização de competências da Administração dos Portos de Sines e do Algarve, esta intervenção marca o início de um processo mais alargado de requalificação da Fortaleza de Santa Catarina.