Sociedade

Praia de Faro: “Onde param as luzes do passadiço?”

As obras de acesso à Praia de Faro têm permitido que muitos visitantes locais e forasteiros percorram alguns quilómetros a pé ou de bicicleta num cenário agradável e com muita facilidade de acesso à Praia, o problema é a iluminação!

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Desde o final do ano passado que, as luzes que acompanham o passadiço de acesso à Praia têm vindo a “desaparecer”, o que tem indignado os caminhantes, mas também o autarca de Montenegro Steven Sousa Piedade. 
 
O Algarve Primeiro também teve acesso ao sucedido e contactou a junta de freguesia com vista a compreender a razão pela qual, no lugar de muitas luzes, apenas se encontram os buracos que as suportavam.
 
Para além do perigo de alguém tropeçar nos mesmos, a verdade é que os candeeiros em falta, reduzem significativamente a iluminação no local, o que já serviu de alerta por parte do do Presidente da Junta de Freguesia de Montenegro.
 
Ao nosso jornal, Steven Sousa Piedade esclareceu que, “desde o final do ano passado que os candeeiros andam a desaparecer misteriosamente, sendo já possível contabilizar vários buracos no percurso até à Praia de Faro.”
 
Preocupado com a situação, o autarca disse já ter reportado o sucedido à Câmara de Faro, à Sociedade Polis Ria Formosa, responsável pela obra e à GNR e, “até ao momento, não tenho respostas para dar. Estamos a acompanhar a situação e, no meu caso, continuo a fazer pressão junto dos responsáveis, já que, devido ao perigo que encerra, seria bom que, pelo menos os buracos estivessem tapados para evitar acidentes.”
 
Steven Sousa Piedade mostrou-se claramente interessado em resolver a situação o mais rápido possível, uma vez que, “temo que possa acontecer algum acidente; alguém que possa tropeçar e magoar-se. Tendo em conta que já faltam alguns dez candeeiros, penso que é urgente pelo menos cobrir os buracos até que se possa repor os materiais em falta.”
 
O autarca de Montenegro adiantou ainda que, por se tratar de um dano público, o caso deverá ser investigado afim de se apurar quem está a cometer o ato ilícito, que prejudica quem por ali passa, sobretudo à noite, num local que, devido ao “desaparecimento” dos candeeiros se tornou muito escuro.
 
Algarve Primeiro