Reforçou ainda a importância de criar redes de articulação, de forma a garantir “a melhor e mais rápida” execução dos programas, uma vez que “atualmente contamos com 24 milhões de euros executados. Em conjunto, até 31 de outubro, precisamos executar e submeter despesa validada de mais 50 milhões de euros”, declarou.
A 11.ª Feira da Dieta Mediterrânica decorre em Tavira até 7 de setembro.
Ontem, o stand da CCDR Algarve abriu com a apresentação do Bolo de Tacho, Património Cultural Imaterial (PCI), pela Junta de Freguesia de Monchique. Foi também convidado o projeto Saber Fazer, da Direção-Geral das Artes, uma iniciativa que visa a valorização e a preservação das artes tradicionais em Portugal, que existem em grande diversidade no território de Monchique.
O arranque da feira foi marcado pelo seminário “Dieta Mediterrânica: Muito + que uma Refeição – Governança e Participação”, no Centro de Experimentação Agrária de Tavira. A iniciativa a apresentação do estudo “O Valor económico da Agricultura no Algarve”, por Rui Faustino, da Ernst & Young, seguida de um debate moderado pelo presidente da Delegação Regional da Ordem dos Economistas, Cláudio Lima, e de uma mesa-redonda com representantes nacionais e regionais do setor.