O PSD/Algarve acredita que com esta estratégia, os algarvios poderão vir a conceder-lhe novamente o estatuto de maior partido autárquico da região.
A Assembleia Distrital do PSD/Algarve, reunida em Loulé, no passado dia 8 de outubro, contou com a participação das seções de Albufeira, Castro Marim, Faro, Lagoa, Lagos, Loulé, Monchique, Portimão, São Brás do Alportel, Silves, Tavira, Vila Real de Santo António, representadas, na sua maioria, pelos respetivos presidentes ou vice-presidentes, tendo aprovado por unanimidade, sob proposta da Comissão Política Distrital, a estratégia regional para as eleições autárquicas de 2017.
Segundo comunicado do PSD - Algarve, trata-se de uma estratégia aberta à criação de consensos alargados – envolvendo movimentos espontâneos ou organizados da sociedade civil e outras forças políticas – que permitam apresentar soluções de governação local que corresponda aos legítimos interesses e ambições da comunidade e que permitam alavancar o crescimento sustentável, a coesão social, a igualdade de oportunidades e o emprego em todos os municípios algarvios, abrindo desse modo um novo ciclo de desenvolvimento.
A aposta na renovação das equipas autárquicas para os diferentes órgãos do Poder Local, promovendo uma maior participação dos jovens e das mulheres, deverá nortear os diferentes processos de elaboração de listas, confirma o mesmo comunicado.
Em reconhecimento pelo trabalho realizado por aqueles que atualmente exercem funções de Presidente de Câmara e de Presidente de Junta de Freguesia, os sociais-democratas irão apoiar a recandidatura a um novo mandato de todos quantos ainda estejam em condições de o fazer e assim o pretendam.
O PSD/Algarve acredita que com esta estratégia, os algarvios poderão vir a conceder-lhe novamente o estatuto de maior partido autárquico da região, estatuto perdido aquando do último ciclo autárquico (2013), que no entender dos Social-Democratas, explica-se "pelo facto de diversos autarcas não terem podido recandidatar-se a um novo mandato e por ter cabido ao PSD governar o país num período em que lhe coube a responsabilidade de retirar o país da bancarrota (2011 – 2015), executando um exigente programa de saneamento das Finanças Públicas, cujos efeitos mais perversos dessas medidas tiveram lugar precisamente no ano de 2013".
Algarve Primeiro