O partido lembra em comunicado, que um dia depois, foi a Câmara Municipal de Loulé a tomar posição pública, e a considerar “inadmissível e persecutória” a tomada de posição do CHUA.
Segundo Cláudio Lima, presidente da Concelhia do PSD, «Independentemente de quem tenha razão, não compete ao presidente da Câmara Municipal dizer que está do lado de um ou outro organismo, ou de uma ou outra pessoa, sobretudo quando são colocadas dúvidas sobre a idoneidade de um responsável máximo de um organismo com quem a câmara municipal tem mantido relações de grande proximidade e, diria até, de cumplicidade, com muitos milhões de euros à mistura», lançando o desafio ao presidente da autarquia a esclarecer os munícipes «de forma clara e transparente, quais os contratos que foram assinados com o ABC, os compromissos assumidos e as responsabilidades vigentes de parte a parte».
Finaliza referindo que é preciso saber, «quais as responsabilidades que os munícipes de Loulé estão a assumir, financeira e contratualmente, com o ABC, para percebermos melhor o porquê desta “aflição” da câmara municipal a respeito de um processo que decorre na justiça e que, aparentemente, nada tem a ver com Loulé».