Política

PSD/Portimão apresenta contributos para o Orçamento do Município de 2019

Em nota enviada à comunicação social, o PSD/Portimão faz saber que reuniu na semana passada com o executivo municipal afim de apresentar os seus contributos para o orçamento do próximo ano.

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Carlos Gouveia Martins, Presidente da Comissão Política do PSD de Portimão, e o Vereador eleito pelo PSD para este mandato, Manuel Valente, reuniram ao abrigo do Estatuto do Direito de Oposição com o executivo municipal representado pelo Vice-Presidente Castelão Rodrigues e o Vereador Filipe Vital sobre as Grandes Opções do Plano e Orçamento de 2019 para o Município de Portimão.
 
O PSD assinala a falta de documentação facultada pelo executivo, tendo sido “abordados diversos temas e setores que os sociais-democratas têm vindo a trabalhar, em auscultação com a sociedade civil e com propostas nos diferentes órgãos autárquicos, como a Mobilidade, Economia do Mar ou o Desporto pela proximidade da abertura da Cidade Europeia do Desporto de 2019”.
 
Para o PSD “é normal que quem está a trabalhar tenha várias propostas para apresentar nestes momentos e é esse o patamar em que o Partido está em Portimão”.
 
Acrescentando que, o PSD “tem várias áreas identificadas onde podemos contribuir” Carlos Gouveia Martins, questiona o modelo de trabalho que o executivo socialista escolheu para este momento.
 
Para o líder do PSD/Portimão “é discutível um executivo chamar a oposição sem apresentar nada, sem abordar qual a estratégia que planeia apresentar para o ano seguinte, recorrendo a chavões como ‘está no programa político do PS’ é o que mais contribui para a satisfação dos portimonenses”.
 
O mesmo dirigente acrescentou que, “numa atitude construtiva, o PSD/Portimão irá entregar por escrito os contributos para o Orçamento de 2019, exclusivamente sobre as áreas abordadas em reunião”, salientando também o acolhimento para receber estes pontos por parte dos Vereadores do PS presentes.
 
Reforça o PSD que estas reuniões poderiam ter ido mais longe se essa fosse a vontade do executivo socialista porque, segundo o Presidente do PSD “seguramente cumpre o formalismo das reuniões ao abrigo da Lei 24/98 de 26 de Maio, que no seu art.º 5.º n.º 3 diz que é obrigatório auscultar aos partidos de oposição, mas é curto um executivo camarário vir de braços cruzados para um momento em que deveria assumir o seu papel e trabalhar com autarcas que também representam a escolha de muitos concidadãos”.