Economia

Saiba onde é mais caro comprar casa no Algarve

 
O preço da habitação no Algarve registou uma subida de 0,6% durante o primeiro trimestre de 2019, situando-se em 2.072 euros/m2, segundo o índice de preços do idealista.

 
Faro acompanha a tendência da região e regista uma subida de 0,6%, custando o preço do metro quadrado 1.753 euros. A maior subida de preços da região registou-se em Aljezur (7,7%), seguido por Olhão e Portimão (4,6% em ambos os casos) e Vila Real de Santo António (4,5%). O município mais caro para comprar casa é Lagos (2.578 euros/m2) seguido por Loulé (2.372 euros/m2). Em contrapartida, os mais económicos são Monchique (1.223 euros/m2), Castro Marim (1.578 euros/m2) e Olhão (1.609 euros/m2).
 
O ranking dos distritos mais caros continua a ser liderado por Lisboa (3.002 euros/m2), seguido por Faro (2.072 euros/m2) e Porto (1.728 euros/m2). Os preços mais económicos encontram-se na Guarda (615 euros/m2), Bragança (676 euros/m2) e Castelo Branco onde custa 680 euros/m2. 
 
Lisboa continua a ser a cidade onde é mais caro comprar casa, 4.263 euros por m2. Porto (2.677 euros por m2) e Faro (1.753 euros por m2) ocupam o segundo e terceiro lugares, respetivamente. Já as cidades mais económicas são a Guarda (674 euros por m2), Castelo Branco (682 euros por m2) e Vila Real (691 euros por m2). 
 
Conforme explica comunicado da plataforma "Idealista", a partir do relatório referente ao primeiro trimestre de 2019, a metodologia de elaboração deste estudo foi atualizada. Após a incorporação do idealista/data ao grupo idealista, foram introduzidas novas fórmulas de cálculo que contribuem para uma maior precisão na análise da evolução dos preços, particularmente em pequenas zonas. 
 
Por recomendação da equipa estatística do idealista/data, a formula para encontrar o preço médio foi atualizada: além de eliminar anúncios atípicos e com preços fora do mercado, calculou-se o valor mediano em vez do valor médio. 
 
Foi incluída a tipologia “moradias unifamiliares” e descartou-se todos os anúncios que se encontram na base de dados e que estão a algum tempo sem qualquer tipo de interação pelos usuários. O relatório continua a ter como base os preços de oferta publicados pelos anunciantes do idealista.