Sociedade

São Brás de Alportel assinalou 25 de Abril com inauguração de escultura

O Município de São Brás de Alportel assinalou hoje o 45.º aniversário da Revolução de 25 de Abril de 1974 com a apresentação da escultura “Liberdade”, uma homenagem aos construtores da Liberdade e da Paz, da autoria de Carlos de Oliveira Correia que foi instalada na nova Rotunda construída na Avenida da Liberdade, na sua interseção com as Ruas Machado dos Santos e Matos Proença.

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Após a cerimónia de hastear da Bandeira Nacional decorrida nos Paços do Concelho ao som do Hino Nacional interpretado pela Banda Filarmónica de São Brás de Alportel, com a participação da Corporação de Bombeiros Voluntários, as comemorações dos 45 anos da Revolução de Abril de 1974 prosseguiram, rumo ao Parque das Amendoeiras, onde decorreu a sessão de apresentação pública da escultura “Liberdade”.
 
Na sessão tomaram palavra o Presidente da Assembleia Municipal, Ulisses de Brito; o Presidente da Junta de Freguesia de São Brás de Alportel, João Rosa, que dirigiram aos presentes mensagens alusivas à efeméride.
 
Seguiu-se a mensagem do Presidente da Câmara Municipal de São Brás de Alportel, Vitor Guerreiro, que enalteceu a importância de celebrar as conquistas da Revolução de abril de 1974, os seus ideais e valores pilares da nossa sociedade: Liberdade, Democracia, Igualdade, Solidariedade e Justiça.
 
«Conquistas que não ficaram no passado, mantêm-se vivas nas gerações do presente e é nosso dever fortalecer este legado junto das novas gerações, para que no futuro estes valores seja um farol de cidadania ativa e responsável na construção de uma sociedade igualitária e feliz», sublinhou.
 
Carlos Correia, autor da escultura “Liberdade” disse que a mesma reflete «cinco figuras humanas que representam a família, a paz, a união, a igualdade, segurando nas suas mãos as pombas que encorajam a voar, o voo não se aprende, apenas pode ser encorajado». «E sem liberdade, não podemos ter paz», afirmou Carlos Correia que no final da sua mensagem convidou Paula Laranjo a ler um poema, da autora, que evocou a liberdade.