No comunicado, o sindicato alerta também, para "a intenção desumana dos patrões de quererem utilizar os trabalhadores imigrantes para reduzirem os custos das empresas à custa de mão-de-obra mais barata e para reduzirem direitos para continuarem a aumentar a exploração para aumentarem os lucros".
Os sindicalistas criticam que entidades públicas, como a Região do Turismo do Algarve e a Direção Regional do Algarve do Instituto do Emprego e Formação Profissional, "estejam a ser agentes ativos desta estratégia do patronato do setor do turismo, em vez de serem uma voz ativa na exigência de condições dignas de trabalho e de vida para o mais importante ativo deste setor que são os trabalhadores, condições essas essenciais para a fixação dos trabalhadores e para a garantia de qualidade no serviço prestado aos clientes".