A subconcessão Algarve Litoral, responsável pela EN125, teve encargos de 9,6 milhões, no primeiro semestre deste ano, cujas obras de requalificação da estrada ainda não estão terminadas.
No primeiro semestre deste ano, o pagamento de portagens na Via do Infante cobriu menos de metade dos custos do Estado com a única autoestrada algarvia, segundo o boletim sobre parcerias público-privadas da Unidade Técnica de Acompanhamento de Projetos (UTAP), revelado hoje pelo "Correio da Manhã".
Mesmo assim, a taxa de cobertura na A22 foi a segunda maior a nível nacional, entre as ex-SCUTS.
Segundo o "CM" a UTAP adianta que a concessão Algarve (A22) representou encargos brutos de 34 milhões de euros, tendo sido obtidas receitas com as portagens de 14,8 milhões. Ou seja, a taxa de cobertura foi de 43%, cifrando-se o défice em 19,2 milhões.
Em comparação com igual período do ano passado, os custos com a A22 aumentaram em cerca de 1,1 milhões de euros e foram conseguidos apenas mais 639 mil euros em receitas.O défice subiu cerca de 438 mil euros.