O advogado detido pela Polícia Judiciária por burlas a um produtor de filmes para adultos e à mulher, radicados no Algarve, foi libertado pelo juiz de instrução criminal e está proibido de contactar com as vítimas.
A edição desta sexta feira do "Correio da Manhã" dá conta que o acusado ficou com Termo de Identidade e Residência como medida de coação.
Comunicado do Mnistério Público, confirmou na passada terça feira, que existiam suspeitas de que o arguido, "em 2015 e 2016, tenha enganado dois clientes, de nacionalidade sul-africana, dizendo-lhes que tinha conseguido acordos com a Autoridade Tributária e a Segurança Social para a redução de dívidas da responsabilidade daqueles".
Induzidas em erro, as vítimas transferiram para o advogado quantias monetárias superiores a 400 mil euros. Além disso, suspeitou-se que o arguido terá, ainda, utilizado movimentos bancários entre várias contas para dissimular a proveniência de diversos montantes e o seu benefício ilegítimo, acrescentou o mesmo comunicado.
Algarve Primeiro
