Mais de 500 pessoas concentraram-se ontem frente à Câmara de Portimão para contestar a nova taxa de proteção civil que começou a ser cobrada no final de setembro.
A taxa está indexada ao valor patrimonial dos imóveis, com uma percentagem de 0,02 por cento.
O “Correio da Manhã” destaca hoje que a autarca Isílda Gomes explicou que a taxa já tinha sido “aprovada pelo anterior executivo e que não é possível suspendê-la, porque foi incluída na proposta do Programa de Apoio à Economia Local e agora no Fundo de Apoio Municipal”.
A autarca garante que “todo o dinheiro será para apoiar os bombeiros”.
Muitos manifestantes lembraram que Isílda Gomes “tem uma casa no concelho de Lagoa, onde não paga taxa”
A autarca assumiu que tem uma habitação em Lagoa mas “também uma em Portimão”, garantindo que foi “a primeira pessoa a pagar”.
O
Algarve Primeiro recorda a notícia que levou à polémica e que foi publicada no nosso jornal em Setembro,
aqui.