A DGS adianta que, os testes de neutralização, específicos para identificação viral, só agora foram conhecidos.
O Algarve Primeiro consultou esta manhã a informação veiculada, na site da DGS, (Direção-Geral da Saúde, que confirma que as análises laboratoriais do caso provável de doença por Vírus do Nilo Ocidental de um homem residente no Algarve, que esteve doente em julho/agosto, e que entretanto teve alta sem sequelas, realizadas pelo Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, "confirmam a presença do vírus nas amostras colhidas".
A DGS adianta ainda que, os testes de neutralização, específicos para identificação viral, "só agora foram conhecidos".
As medidas preventivas tomadas desde a deteção do caso na região, mantêm-se assim em vigor.
A DGS esclarece que este vírus não se transmite de pessoa para pessoa, mas “unicamente por picada de mosquito do género Culex”. “Em 20% das infecções”, explica, provoca “doença febril com manifestações clínicas ligeiras, que raramente pode evoluir para meningite viral”.
